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Tendências de consumo que você precisa conhecer em 2022

Estamos presenciando uma onda de ativismo no mundo todo à medida que as pessoas se conscientizam do poder que têm para impulsionar mudanças. Uma das maneiras para atingir esse objetivo é por meio dos produtos que escolhem e apoiam – e as marcas estão respondendo por meio da criação de canais de feedback do cliente. Olhando para o futuro, o público mais jovem – em particular a Geração Z – já começou a moldar o novo paradigma digital, mas o que exatamente podemos esperar?
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Illustration of three girls using mobile phones
Jessie Wong for WGSN

Estamos presenciando uma onda de ativismo no mundo todo à medida que as pessoas se conscientizam do poder que têm para impulsionar mudanças. Uma das maneiras para atingir esse objetivo é por meio dos produtos que escolhem e apoiam – e as marcas estão respondendo por meio da criação de canais de feedback do cliente. Olhando para o futuro, o público mais jovem – em particular a Geração Z – já começou a moldar o novo paradigma digital, mas o que exatamente podemos esperar?

A demanda por autenticidade deve impulsionar a adoção das redes sociais sem filtro, ao mesmo tempo em que o comércio direct-to-avatar cresce – pois o metaverso veio para ficar. Saiba mais sobre essas duas tendências de consumo na WGSN Insight, onde as analisamos numa série de seis reports que abrangem nossas principais previsões de tendências para 2022 – e além.

Redes sociais sem filtro

Em 2022, veremos uma mudança em direção ao 'feed sem filtro', já que tanto usuários comuns quanto influenciadores têm apresentado versões mais verdadeiras e transparentes de si mesmos online.

Com a Geração Z valorizando a autenticidade, as marcas seguirão o exemplo. No verão de 2021, a Noruega introduziu uma lei para obrigar os influenciadores a identificar fotos retocadas em suas redes sociais, e assim combater padrões de beleza irreais – e outros países devem passar a seguir o exemplo. Há muito tempo, os filtros são parte intrínseca das redes sociais, mas a resistência a eles está aumentando à medida que cresce a conscientização sobre os danos que podem causar.

Um estudo publicado em 2021 pelo Centro de Pesquisa de Gênero e Sexualidades da Universidade de Londres descobriu que 90% das mulheres jovens relataram usar filtros ou editar suas fotos para parecerem diferentes, enquanto outro estudo descobriu que adicionar filtros às selfies do Instagram pode resultar em menos curtidas. Isso levanta questões sobre por que esses filtros ainda estão disponíveis, por que os jovens ainda os usam e qual responsabilidade as plataformas sociais e marcas têm diante deste dilema.

Comércio direct-2-avatar

Estamos na era dos avatares – e o que nossos avatares vestem é mais importante do que nunca. Entre no comércio para avatares, ou D2A, um modelo de varejo em ascensão que abrirá novas oportunidades para as marcas entrarem no metaverso, criando conexões mais profundas em ambientes digitais.

Ao desenhar e vender itens que não existem no mundo físico (IRL) especificamente para avatares, o comércio D2A permite que as marcas evitem as cadeias de suprimentos, abrindo o caminho para novas fontes de receita. Esse formato em evolução, e potencialmente mais sustentável, deve fomentar novos negócios: até 2022, o mercado de skins para jogos alcançará os US$ 50 bilhões. Fomentado por empresas como Bitmoji e Genies, que permitem aos usuários criar e personalizar suas identidades virtuais, o comércio D2A traz a possibilidade para as marcas de lançarem produtos digitais exclusivos por meio de itens ou coleções dentro de jogos em plataformas como Roblox e Fortnite.
 

Para conhecer mais tendências-chave, acesse nosso relatório sobre as principais tendências para 2022 e o webinar exclusivo, clicando aqui.

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